Quando Sarah Regan foi trocar a filha mais nova logo após se levantar da cama pela manhã, tomou um grande susto: a fralda da pequena Birdie estava repleta de sangue.

Suspeitando de uma grave infecção nos rins, a mãe logo correu para a emergência, mas depois de submeter a garotinha a diversos exames, os médicos fizeram uma cintilografia óssea (exame que determina o desenvolvimento dos ossos) e concluíram que eles já estavam avançados para a idade.

O diagnóstico – puberdade precoce – assustou a família, como contou Sarah, hoje com 38 anos, ao tabloide inglês The Sun. “A fralda cheia de sangue acabou sendo sua primeira menstruação”, relatou.

O caso da família, que vive na Austrália, aconteceu em 2020 e somente agora a mãe decidiu compartilhar, desde então, a garotinha segue monitorada, passando por exames de raio-x, ultrassom e dosagem de hormônios a cada seis meses. ” Ela teve outros sangramentos desde a primeira vez. .

Não é mensal, é esporádico, o que torna muito difícil rastrear, mas estamos tentando garantir que isso não a afete fisicamente, pois pode impactar seu crescimento e aparência”, explicou a mãe.

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