A cidade de Itaparica parou nesta sexta-feira (15) após a circulação da imagem de um pão supostamente com “cocô de rato”. A denúncia partiu de um homem que, dias antes, teria discutido com o dono da padaria.
A Vigilância Sanitária foi acionada, realizou vistoria no local e não encontrou qualquer irregularidade: nada de rato, barata ou sujeira que confirmasse a denúncia. Em nota, a padaria garantiu a qualidade dos produtos e informou que vai processar judicialmente o acusador.
Mesmo assim, o caso segue dividindo opiniões. Há quem acredite que o pão nem saiu da padaria e também quem estranhe que três funcionários não tenham percebido o objeto escuro em cima de um pão branco.
Enquanto a Justiça não decide, o assunto segue dominando as conversas nas esquinas da cidade. Tem gente que já virou “advogado, promotor e juiz” no julgamento popular contra a padaria.
Agora, a dúvida que fica é: será que essa mesma energia para comentar o suposto “cocô no pão” não poderia ser usada para cobrar soluções sobre o Banco do Brasil, que está fechado há dias e vem trazendo muito mais transtornos à população de Itaparica?
