A ofensiva, coordenada pela Polícia Civil da Bahia, mira grupos envolvidos em queima de veículos, roubos e pichações com mensagens de facções criminosas, registrados em abril na região.

A operação também cumpre mandados judiciais em outros bairros da capital e tem desdobramentos no sistema prisional, em um esforço articulado para sufocar o avanço da criminalidade e retomar o controle das áreas afetadas.

Resultado de investigações da 29ª Delegacia Territorial (DT/Plataforma) com apoio do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI/Depom), a ação reúne uma verdadeira força-tarefa composta por órgãos estratégicos da segurança pública estadual e federal. Estão envolvidos o Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Deic, Denarc, Draco, DMPCV, Core, Superintendência de Inteligência, Polícia Militar da Bahia (PMBA), Departamento de Polícia Técnica (DPT), Superintendência de Assuntos Penitenciários (SAP), Seap e Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO).