O caso do jovem Lucas da Silva, de 20 anos, que foi envenenado após comer um bolinho de aipim, ganhou um novo capítulo. Isso porque a Justiça negou o pedido de prisão preventiva do padrasto da vítima, Admilson Ferreira dos Santos, principal suspeito de cometer o crime.
A delegada responsável pelo caso, Liliane Doretto, do 6º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, cidade localizada na Região Metropolitana de São Paulo, onde o crime ocorreu, afirmou que havia fundamentos suficientes para a prisão, mas o juiz negou o pedido. As informações são do portal Metrópoles.
“O Ministério Público não avaliou antes dele, e já era tarde”, explicou a delegada.
O envenenamento teria sido direcionado intencionalmente à vítima. Lucas estava prestes a iniciar um novo relacionamento e se mudaria de cidade dias antes do ocorrido, o que pode ter motivado o crime por parte do padrasto. O jovem permanece internado em estado grave.