Na sexta-feira (28), o PM, identificado como Hebert Póvoa, foi preso pela Polícia Civil de Goiás ao lado da sua esposa, Tatiane Meireles, que junto a ele comandava um grupo crimonoso que praticava agiotagem e cobranças violentas com direito a espancamento e até tortura.
De acordo com infomrações da coluna Na Mira, do Metrópoles, o casal realizava cobranças violentas com direitos a tortura enquanto as vítimas estavam ajielhadas no chão. O casal agia juntos durante os momentos de pressão nos devedores.
Em um vídeo que repercutiu nas redes sociais, é possível ver uma mulher explicando ao PM que atrasou o pagamento pois o salário ainda não havia caído. Nervoso, Hebert bate no rosto da mulher e aponta uma arma para a sua cabeça, enquanto a ameaça.
Além do casal, outras quatro pessoas foram presas em uma investigação que apontava os métodos abusivos para exigir os pagamentos. O caso segue sob investigação e a PM se manifestou informando que não compactuava com as ações de Hebert Póvoa.
