A polêmica envolvendo ‘ménage à trois’, entre o advogado Hans Weberling e duas garotas de programa, em Brasília, no Distrito Federal, seguem dando o que falar. O caso parou na delegacia após um confusão no momento do pagamento do serviço, que seria de R$ 5 mil para cada uma, totalizando R$ 10 mil.
De acordo com prints divulgados pela coluna Na Mira, do site Metrópoles, o buraco pode ser um pouco mais embaixo. Mensagens trocadas entre o advogado e as mulheres trouxeram à tona uma grave acusação durante o ato sexual.
Em conversa após o caso ser registrado na delegacia e os envolvidos serem liberados, as garotas de programa aparecem tentando resolver a situação referente ao pagamento sem precisar que o escândalo ganhasse repercussão.
“O que aconteceu ontem só chegou ao ponto da delegacia porque ficamos vulneráveis e desamparadas quando o acordo não foi cumprido por você. Desde o início você deixou claro que o problema não era dinheiro, e eu estou sendo justa ao reconhecer isso, porque ouvi isso de você”, escreveu a profissional do sexo.
No texto encaminhado para Hans Weberling, entretanto, a mulher traz uma informação alarmante: o advogado teria retirado o preservativo sem o consentimento delas durante a relação — prática que pode configurar crime de violação sexual mediante fraude.
Você também sabe o quanto ficamos expostas quando houve a situação da camisinha sendo retirada sem comunicar a gente. Isso gerou um medo, porque existem riscos e consequências que não deveriam ter acontecido daquele jeito”, completou.
Por fim, as jovens garantem que estariam dispostas a retirar a queixa ou minimizar os danos legais mediante o pagamento do valor acordado. Ainda segundo a coluna, o valor teria sido pago pelo advogado na segunda-feira (8).



