Uma advogada denunciou, nesta sexta-feira (5), ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) uma notícia-crime contra um colega de profissão por estupro de vulnerável. O caso contra Juliana Bierrenbach teria acontecido em 2022, em Lisboa, em Portugal, por parte de Fernando Orotavo.
Na ocasião, a suposta vítima dormia à base de remédios psiquiátricos, de acordo com informações divulgadas pelo colunista Guilherme Amado, do portal Metrópoles. Dentro do documento levado ao procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Bierrenbach solicitou a abertura de uma investigação.
Além disso, ela espera que Orotavo seja proibido de se aproximar a menos de 200 metros dela. A pena para este crime pode alcançar até 15 anos de prisão. Os dois teriam feito uma viagem juntos ao país europeu, para presenciar eventos jurídicos.
O suposto estupro só foi descoberto por causa de um aplicativo de monitoramento do sono, que grava sons durante o descanso. A advogada relatou ainda que, na oportunidade, os dois eram amigos há 10 anos.