Nos últimos dias vem sendo ventilada nos bastidores da equipe econômica do presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido – RJ), a possibilidade de prorrogar o auxílio emergencial até dezembro de 2020.

De acordo com o portal de notícias online, ‘UOL’, a pressão política para que o auxílio emergencial seja prorrogado vem tanto do Senado quanto da Câmera dos Deputados, obrigando o Ministério da Economia a estudar a possibilidade do socorro financeiro a milhões de brasileiros vá até 31 de dezembro, data em que o estado de calamidade pública decretado no Brasil chegue ao fim.

O estado de calamidade pública entrou em vigor no último dia 20 de março de 2020, por causa da pandemia da Covid-19.

Especialistas que trabalham no Ministério da Economia estão preocupados com o impacto fiscal caso o auxílio emergencial seja prorrogado. O próprio presidente Jair Bolsonaro já deixou claro que não é a favor da prorrogação do auxílio e afirmou continuar pagando R$ 600 de auxílio “arrebentaria” o Brasil.

Técnicos da pasta da economia afirmam que o valor mensal do auxílio tem um custo mensal aos cofres públicos de aproximadamente R$ 50 bilhões, caso aconteça a manutenção do socorro financeiro para os mesmos beneficiários que recebem hoje, até o fim do ano o custo deve chegar até R$450 bilhões.

Fonte: Uol