Iniciaram em 2021 as cobranças por Pix de empresas. Entretanto, embora seja permitido o recolhimento de tarifas no Pix de pessoas jurídicas, algumas taxas podem chegar a valores muito altos, de cerca de R$ 150. E o pior: muitos nem sabem que estão pagando por isso.

Exemplo disso é o Banco Santander, que desde o dia 1º de janeiro iniciou a cobrança de tarifas no Pix, no valor de R$ 2,50 a cada retirada de dinheiro por empresas via Pix Troco ou Pix Saque. Além disso, o Banco do Brasil também aderiu a essa prática, ao cobrar R$ 2,90 por cada saque feito por quem tem CNPJ.

Ademais, a Caixa, o Inter, o Nubank e o C6 Bank não cobram taxas para pessoas jurídicas. Além disso, as empresas individuais e MEIs também não são cobradas, por conta da sua categoria de atuação. Apesar de algumas isenções, algumas tarifas no Pix podem chegar a R$ 150 por donos de empresas que usam o sistema do Banco Central.

Ademais, a Caixa, o Inter, o Nubank e o C6 Bank não cobram taxas para pessoas jurídicas. Além disso, as empresas individuais e MEIs também não são cobradas, por conta da sua categoria de atuação. Apesar de algumas isenções, algumas tarifas no Pix podem chegar a R$ 150 por donos de empresas que usam o sistema do Banco Central.

Brasileiros pagam tarifas no Pix de até R$ 150 e não sabem

De acordo com o gerente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Daniel Sakamoto, as tarifas no Pix para as empresas preocupa a confederação. De acordo com ele, a questão que envolve as taxas bancárias no Pix pode ser um problema para a entidade.

Inclusive, a instituição tem recomendado aos empresários que realizem uma pesquisa de preço de tarifas no Pix entre os bancos. Ademais, o executivo afirma que o custo final segue sendo repassado ao consumidor. Sendo assim, esse fator pode se tornar um diferencial para os lojistas.