O auxílio emergencial foi criado, em março deste ano, com o intuito de colaborar com a renda de famílias carentes. Isso porque, devido à pandemia do novo coronavírus, diversos cidadãos perderam empregos de carteira assinada ou não puderam mais trabalhar devido ao fechamento de seu comércios.

O benefício já conseguiu ajudar mais de 50 milhões de brasileiros, que foram aprovados com os requisitos impostos pelo Ministério da Cidadania. Atualmente, a Caixa Econômica Federal, banco que está responsável pelo pagamento do auxílio, está distribuindo a segunda parcela do benefício de R$ 600,00 (podendo variar para R$ 1.200 dependendo da categoria do cidadão).

Enquanto a segunda parte do benefício está sendo paga, milhares de pessoas já estão aguardando a terceira, que deverá começar em breve. Mas o que muitos brasileiros ainda não sabem é que há possibilidade do não recebimento desta parcela.

De acordo com informações do Ministério da Cidadania, os cidadãos que não estiver mais enquadrados nos requisitos de recebimento deverá ter seu auxílio cortado, mesma que tenha recebido a primeira e a segunda parcela.

Todos vão passar por reanálise e o governo promete enxugar o número de beneficiários e tirar quem não merecia receber, Entre os brasileiros que não irão receber também a terceira parte do auxílio estão aqueles conseguiram emprego formal durante a pandemia, quem começou a receber outro benefício entre as parcelas do auxílio, como aposentadoria ou seguro-desemprego e quem teve renda ampliada de três salários mínimos (equivalente a R$ 3.135,00).

O pagamento da segunda parcela do auxílio emergencial deverá ser pago a poucos os beneficiários até o próximo dia 13. Na próxima segunda-feira (08/06), o governo irá divulgar as datas da 3ª parte do benefício.