O ferry-boat Juracy Magalhães, que está fora de circulação, será afundado na Baía de Todos-os-Santos junto com um navio da marinha. A Secretaria de Turismo da Bahia (Setur) divulgou a informação nesta quarta-feira (27/4), mas ainda será definido o local e a data para o afundamento.

A medida não é nova. Em 2020, o ferry Agenor Gordilho e o rebocador Vega passaram pelo mesmo processo. “Os navios afundados são livres de peças e materiais poluentes. Eles se transformam em um habitat artificial de vidas marinhas e são atrativos do turismo de mergulho. Vamos abrir a licitação para realizar as duas operações, com estudos ambientais e escolha da melhor localização no mar. Os naufrágios deverão ser realizados até o fim do ano”, explicou o titular da Setur-BA, Maurício Bacelar.

O outro afundamento é do casco do navio-varredor “Anhatomirim” de 47,5 metros de comprimento e que foi desativado em 2016.

Segundo ele, os naufrágios controlados seguem recomendações dos órgãos ambientais e são feitos através de licitação. A Marinha assinou o termo de doação ao governo do estado da Bahia para o fomento do turismo de mergulho na região. “É uma satisfação para a Marinha dar essa contribuição ao turismo baiano, com a doação desse navio que atuou em operações de contramedidas de minagem e mapeamento do fundo oceânico”, declarou o comandante do 2° Distrito Naval, vice-almirante Humberto Caldas da Silveira Junior.

No fundo da baía, ainda se destacam três embarcações de naufrágios históricos: Galeão Sacramento (1668), Vapor Maraldi (1875) e Clipper Backdader (1905). A região oferece também roteiros turísticos de contemplação de recifes, fora das áreas onde estão os navios.

afirmou que os tabletes pesavam 410 kg. A grande apreensão foi feita após denúncia anônima. O caminhão foi parado em posto de combustível.

Segundo as autoridades, na caçamba do caminhão foram encontradas caixas carregadas com os tabletes e notas fiscais de diversos produtos, que tentavam mascarar o verdadeiro conteúdo.

O motorista de 49 anos, que não foi identificado por conta de Lei de Abuso de Autoridade, foi preso e levado à delegacia

FIM DO BECK

As apreensões da “verdinha” estão sendo comuns por toda a Bahia. Pés de maconha queimados e tabletes apreendidos estão sendo normais em ações da Secretaria da Segurança Pública.

A última, em uma operação da Caatinga, queimou 85 mil pés da erva na manhã de segunda-feira (25/4). Segundo as autoridades, a droga destruída no município de Juazeiro, a 510 Km de Salvador, “já estava em ponto de colheita”.

Usuários da capital já ressaltam falta de abastecimento e o aumento no preço da droga. Nesta sexta-feira (22/4), o Aratu On realizou apurações a respeito das ações realizadas pela SSP. Dados mostram que, somente neste quarto mês do ano, 21.500 mil pés foram descobertos e erradicados pela Polícia Militar em apenas dois “baques”.

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Você perdoaria o assassino do seu marido? E se sua filha quisesse casar com o filho dele, você aceitaria? Bernadette Mukakabera, de Ruanda, permitiu a união e tem contado sua história como parte dos esforços contínuos da Igreja Católica para trazer reconciliação a uma sociedade que foi dividida em 1994, quando cerca de 800.000 pessoas foram mortas em 100 dias.

“Nossos filhos não tiveram nada a ver com o que aconteceu. Eles simplesmente se apaixonaram e nada deveria impedir as pessoas de se amarem”, disse Bernadette à BBC.

Ela e o marido, Kabera Vedaste, eram membros da comunidade tutsi. Seus opositores, os hutus, começaram uma série de assassinatos aos rivais após a queda do avião em que o presidente do país estava. Um dos que matou pela política foi Gratien Nyaminani, que morava com a família ao lado da de Bernadette em Mushaka, no oeste de Ruanda. Ambos eram camponeses.

Após o fim dos massacres, quando um grupo rebelde tutsi tomou o poder, centenas de milhares de pessoas acusadas de envolvimento nos assassinatos foram presas. Gratien foi preso e julgado, mas em 2004, ele contou a Bernadette como havia assassinado seu marido e pediu desculpas.

Ela decidiu perdoá-lo e, por isso, Gratien não teve que cumprir o restante da pena de 19 anos de prisão, e sim uma pena de 2 anos de serviço comunitário. Ele ficou nove anos preso antes do perdão.

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Um novo tipo de hepatite que está atingindo crianças e que tem levado uma em cada 10 a precisar de transplante do fígado está despertando a atenção de especialistas em todo mundo e, inclusive, a situação já foi alertada em comunicado da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Os casos apareceram no Reino Unido e começam a se espalhar pela Europa. Até 21 de abril, houve 158 crianças afetadas em dez países do velho continente. Os EUA já notificaram nove casos e Israel, 12. Uma morte foi registrada —a OMS não especifica onde. Até hoje, 17 pacientes precisaram de transplante.

A nova manifestação, segundoo publicação do Uol, elevou a gravidade da doença a patamares inéditos e alarmou especialistas no Brasil. Eles defendem que os serviços de saúde se preparem e fiquem atentos a casos suspeitos de hepatite sem confirmação de agentes infecciosos já conhecidos.

“As investigações estão em andamento para o agente causador”, diz nota da OMS do dia 23 de abril, que classifica a doença como “hepatite aguda de etiologia desconhecida”. Para ajudar outros países, a Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido emitiu orientações para os países afetados para apoiar na investigação de casos suspeitos.

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A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga a divulgação de listas com denominações ofensivas na cidade de Candelária. As mensagens publicadas nas redes sociais descrevem os mais “chatos”, “velhacos”, “cornos”, além de menções ao consumo de drogas e à sexualidade.

Segundo a delegada Alessandra Xavier de Siqueira em entrevista ao portal G1, uma pessoa já registrou queixa sobre o fato e relatou episódios de bullying contra a filha na escola.

Outras pessoas entraram em contato com a Polícia, mas evitaram formalizar a denúncia em razão do constrangimento. A delegada explica que compartilhar a lista incorre em crime de difamação.

“Depende de queixa-crime, então tem que ser feito o registro. Cada um que compartilha essa lista está incorrendo no crime de difamação”, diz.

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