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Considerada a mais antiga das ciências, a astronomia se desenvolveu de forma distinta em diferentes povos e civilizações ao redor do mundo.

Na Europa, na Ásia e no Norte da África, ela evoluiu sob influência das culturas grega e chinesa. Já os povos antigos que habitavam as Américas tinham uma identidade cultural única e, por isso, desenvolveram uma cultura astronômica original e completamente independente do Velho Mundo.

Crédito: Ricardo Stuckert / Povos Indígenas do Brasil (Facebook)

No Programa Olhar Espacial desta sexta feira (17), vamos entender um pouco mais sobre a astronomia dos indígenas brasileiros e como a observação dos astros orientam suas atividades e sua organização social.

Para abordar este assunto tão rico, o programa vai receber a convidada Luciana da Cunha Ferreira, que é professora universitária, mãe de duas meninas e indígena da etnia Tórá, localizada na extensão do Rio Marmelos, no Amazonas.

A convidada do Programa Olhar Espacial desta sexta-feira (17) é a divulgadora científica com doutorado em Educação em Ciências e Matemática Luciana da Cunha Ferreira. Imagem: Arquivo Pessoal

Com Licenciatura em Física pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), durante a corrida, ela participou de projetos de extensão “Casa da Física” e das “Olimpíadas de Astronomia”. Também tem mestrado pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), onde iniciou projetos com formação de professores e orientação de estudantes no programa “Ciência na Escola”, além de ter trabalhado na secretaria de ensino, como professora do Ensino Médio.

Tornou-se professora universitária e fez seu doutorado em Educação em Ciências e Matemática pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), enquanto internada com a Representação dos Conceitos Físicos para os Indígenas (atuando com os indígenas do alto e médio Rio Negro) e dava continuidade aos projetos com os alunos do Ensino Fundamental.

Tem experiência na área de Divulgação Científica, ocorrida principalmente no ensino de Física, Ciências, Educação Indígena, Representação dos Conceitos Físicos para os Povos da Floresta, Povos Tradicionais e Povos Étnicos.

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Apresentado por Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia — APA; membro da SAB — Sociedade Astronômica Brasileira; diretor técnico da BRAMON — Rede Brasileira de Observação de Meteoros — e coordenador regional (Nordeste) do Asteroid Day Brasil, o programa é transmitido ao vivo, todas às sextas-feiras, às 21h (horário de Brasília), pelos canais oficiais do veículo no YouTube, Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e TikTokalém do canal por assinatura Markket (611-Vivo, 56-Sky e 692-ClaroTV).

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