No depoimento, ela afirmou à polícia que guardou o resto das doses que sobraram do fundo de vários frascos de Coronavac e estava levando para casa para vacinar o marido.
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Segundo a profissional, ela levou a vacina com a autorização da supervisora. A técnica afirmou que eram doses que tinham sobrado e que não tinham deixado de ser aplicadas em nenhum morador da cidade.

De acordo com a Prefeitura de São Gonçalo, a aplicação de vacina nesta situação não é segura e a pessoa que recebesse a dose não teria a eficácia comprovada, já que o armazenamento e o transporte eram inadequados.

A mulher prestou depoimento e vai responder por peculato. A supervisora também foi convocada a prestar depoimento. G1