A situação dos trabalhadores da Coelba e das empreiteiras terceirizadas se agrava. Enquanto os funcionários próprios enfrentam assédio moral, pressão abusiva e descumprimento de acordos coletivos, os terceirizados denunciam férias atrasadas, FGTS não depositado, falta de plano de saúde e ausência de transporte e alimentação. 

A precarização das condições de trabalho já impacta os serviços, e com a proximidade do Carnaval, há risco de falhas no fornecimento de energia. Hoje, em Pirajá, trabalhadores da Dynamo fecharam a base em protesto, exigindo melhorias. 

Apesar de registrar lucros bilionários, a Coelba ignora as reivindicações. A mobilização continua, e a população pode ser diretamente afetada. Se a empresa não agir, o Carnaval na Bahia corre o risco de ficar no escuro.